A origem da Semana da Paz e do Meio Ambiente na Seicho-No-Ie
A Semana da Paz e do Meio Ambiente é um evento de raízes profundas, nascido de uma história de amor ao país, protagonizada pelos pioneiros e pela Seicho-No-Ie do Brasil.
O primeiro “tijolo” dessa obra de amor ao próximo remonta a fundação da primeira Associação Local de Jovens, em plena Segunda Guerra Mundial, em Ibaiti-PR, pelo professor Miyoshi Matsuda, então com 32 anos de idade. Corajosamente, ele abriu as portas ao público para passar a mensagem de amor da Verdade da Vida em uma época em que os japoneses eram considerados inimigos do Brasil e proibidos de se reunir em mais de três, e até de falar em seu idioma natal. Num dado período, para respeitar a lei, as atividades foram interrompidas, mas em nenhum momento houve problema com as autoridades.
Em 1952, a vinda do Preletor da Sede Internacional Katsumi Tokuhisa trouxe apaziguamento diante dos conflitos entre grupos da colônia japonesa no pós-guerra. Pessoas de dentro e de fora da Seicho- No-Ie assistiram às suas palestras, quando é então plantada a poderosa semente da Paz Mundial em solo brasileiro. Em 1956, acontece a primeira vinda ao Brasil do então Supremo Presidente da Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie, Professor Seicho Taniguchi. Sua chegada foi um evento de estrondosa repercussão, com direito à presença de cinco mil pessoas no aeroporto.
As rádios brasileiras mais famosas da época deram à visita do Professor Seicho Taniguchi um significado de aproximação entre o Oriente e o Ocidente. Mais uma vez, a Seicho-No-Ie leva a mensagem de Paz Mundial às ruas e à imprensa. Ainda na década de 1960, foi de uma carta escrita pelo Professor Seicho Taniguchi aos líderes do Brasil, que surgiu a ideia de realizar um evento chamado de Oração pela Paz Mundial e Progresso do Brasil, em frente à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. A cada ano, aumentava o número de participantes.
Numa época de confrontos e estremecimentos políticos, o evento leva uma mensagem de paz e ganha destaque no cenário nacional, tendo feito parte da programação oficial das comemorações do Sesquicentenário da Independência do Brasil. Nesse evento, de 1972, a Seicho-No-Ie levou para os arredores da Assembleia Legislativa mais de 17 mil pessoas. Lá compareceram vários deputados e o então governador de São Paulo. Esse mesmo evento, em 1977, reuniu mais de 35 mil pessoas. Posteriormente, essa cerimônia foi desmembrada para as Regionais.
Em 2001, com o Movimento “Obrigado, São Paulo”, e em 2003, com a oficialização da atividade hoje conhecida como “Semana da Paz e do Meio Ambiente”, todos os anos, durante a Semana da Pátria, a “família Seicho-No-Ie” oferece programação especial em seus locais de reuniões, com palestras e dicas de preservação ambiental, e ainda promove um mutirão de limpeza em escala nacional, que mexe com a emoção de dirigentes, de adeptos e até de pessoas que, mesmo sem conhecer a Seicho-No-Ie, veem no ato um exemplo comovente.
Somente em 2009, cerca de 450 núcleos participaram e quase 300 mil Revistas Sagradas foram distribuídas durante as atividades de limpeza. Milhares de pessoas foram às ruas e vários veículos de imprensa noticiaram o exemplo de cidadania. Por isso, continue a fazer parte dessa história de amor à Pátria e ao planeta. Somos os escolhidos para dar continuidade à extraordinária Obra de Concretização do Paraíso Terrestre, tal como um dia sonhou o Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi e todos os pioneiros, que hoje confiam em nossas mãos a transmissão da mensagem de que o “Homem é filho de Deus”.
O primeiro “tijolo” dessa obra de amor ao próximo remonta a fundação da primeira Associação Local de Jovens, em plena Segunda Guerra Mundial, em Ibaiti-PR, pelo professor Miyoshi Matsuda, então com 32 anos de idade. Corajosamente, ele abriu as portas ao público para passar a mensagem de amor da Verdade da Vida em uma época em que os japoneses eram considerados inimigos do Brasil e proibidos de se reunir em mais de três, e até de falar em seu idioma natal. Num dado período, para respeitar a lei, as atividades foram interrompidas, mas em nenhum momento houve problema com as autoridades.
Em 1952, a vinda do Preletor da Sede Internacional Katsumi Tokuhisa trouxe apaziguamento diante dos conflitos entre grupos da colônia japonesa no pós-guerra. Pessoas de dentro e de fora da Seicho- No-Ie assistiram às suas palestras, quando é então plantada a poderosa semente da Paz Mundial em solo brasileiro. Em 1956, acontece a primeira vinda ao Brasil do então Supremo Presidente da Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie, Professor Seicho Taniguchi. Sua chegada foi um evento de estrondosa repercussão, com direito à presença de cinco mil pessoas no aeroporto.
As rádios brasileiras mais famosas da época deram à visita do Professor Seicho Taniguchi um significado de aproximação entre o Oriente e o Ocidente. Mais uma vez, a Seicho-No-Ie leva a mensagem de Paz Mundial às ruas e à imprensa. Ainda na década de 1960, foi de uma carta escrita pelo Professor Seicho Taniguchi aos líderes do Brasil, que surgiu a ideia de realizar um evento chamado de Oração pela Paz Mundial e Progresso do Brasil, em frente à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. A cada ano, aumentava o número de participantes.
Numa época de confrontos e estremecimentos políticos, o evento leva uma mensagem de paz e ganha destaque no cenário nacional, tendo feito parte da programação oficial das comemorações do Sesquicentenário da Independência do Brasil. Nesse evento, de 1972, a Seicho-No-Ie levou para os arredores da Assembleia Legislativa mais de 17 mil pessoas. Lá compareceram vários deputados e o então governador de São Paulo. Esse mesmo evento, em 1977, reuniu mais de 35 mil pessoas. Posteriormente, essa cerimônia foi desmembrada para as Regionais.
Em 2001, com o Movimento “Obrigado, São Paulo”, e em 2003, com a oficialização da atividade hoje conhecida como “Semana da Paz e do Meio Ambiente”, todos os anos, durante a Semana da Pátria, a “família Seicho-No-Ie” oferece programação especial em seus locais de reuniões, com palestras e dicas de preservação ambiental, e ainda promove um mutirão de limpeza em escala nacional, que mexe com a emoção de dirigentes, de adeptos e até de pessoas que, mesmo sem conhecer a Seicho-No-Ie, veem no ato um exemplo comovente.
Somente em 2009, cerca de 450 núcleos participaram e quase 300 mil Revistas Sagradas foram distribuídas durante as atividades de limpeza. Milhares de pessoas foram às ruas e vários veículos de imprensa noticiaram o exemplo de cidadania. Por isso, continue a fazer parte dessa história de amor à Pátria e ao planeta. Somos os escolhidos para dar continuidade à extraordinária Obra de Concretização do Paraíso Terrestre, tal como um dia sonhou o Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi e todos os pioneiros, que hoje confiam em nossas mãos a transmissão da mensagem de que o “Homem é filho de Deus”.
SEICHO-NO-IE DO BRASIL